Pessoal, esse é o video que gravei do acidente ocorrido nos minutos finais da corrida da 3ª etapa ta Stock Car de 2013.
Em breve mais videos!!!
Pessoal, esse é o video que gravei do acidente ocorrido nos minutos finais da corrida da 3ª etapa ta Stock Car de 2013.
Em breve mais videos!!!
Foto: Claudia Chiele, divulgação
Mais uma procissão que antecede a Romaria ao Santuário de Caravaggio está programada para este fim de semana. No domingo, será a vez dos proprietários de carros antigos prestarem homenagem à santa. Mais de 100 motoristas de diversas cidades da Serra são esperados. A saída de Caxias do Sul será as nove e meia da manhã da prefeitura. Em Farroupilha, o ponto de encontro será a empresa Tramontina. Os motoristas de outras cidades, como Bento Gonçalves e São Sebastião do Caí, se juntarão ao grupo no monumento à Nossa Senhora do Caravaggio, na RS-453.
_ Como a previsão é de tempo bom, esperamos uma boa participação. Convidamos todo mundo da região, de associações de colecionadores e também particulares _ diz m dos organizadores da pré-romaria, José Bassotto.
O grupo irá participar da missa das onze horas no Santuário. Outras cinco pré-romarias ocorrem até o dia 26 de maio, envolvendo ciclistas, cavalarianos, jipeiros, corredores e motociclistas. No último final de semana, motoristas de motor-home e caminhoneiros se reuniram em Caravaggio.
Traduzindo podemos dizer que a palavra Lowrider significa "andar baixo".
Poderiamos dizer ainda que Lowrider a grosso modo, é um veículo que apresenta uma pintura especial, com rodas especiais e um sistema hidráulico na suspensão que faz com que ele tenha movimentos, como por exemplo : PULAR ou andar bem perto do CHÃO ! MAS NÃO É SÓ ISSO !!!
Quando se fala em Lowrider, se fala em arte, cultura, imaginação e filosofia de vida. Antes de mais nada não podemos esquecer que o Lowrider, faz parte da cultura "Chicana". O Lowrider é um dos componentes mais importantes que em conjunto a outros elementos formam a cultura Chicana como um todo. Os Chicanos (mexicanos que residem em Los Angeles-L.A.), são os idealizadores e inventores do Lowrider. Em meados de 1956, Frank Aguirre deu o primeiro passo para a criação do Lowrider, quando em um "Corvette" do ano, aplicou pela primeira vez a pintura personalizada com purpurina e mais alguns detalhes e acessórios no carro. Na época não havia nada parecido, e o carro por ele modificado se destacava de todos os outros modelos existentes. E não para por ai !
A EVOLUÇÃO
Os anos se passaram e as técnicas e ideias em cima dos carros foram evoluindo, até que tomasse grandes proporções a ponto de utilizar-se sistemas hidráulicos acionados por bombas que fazem com que o carro realize movimentos até então imagináveis.
No começo algumas peças eram adaptadas na montagem, como por exemplo os dumps (peças de avião), e depois com o tempo começaram a fabricar os Kits de hydraulics exclusivamente adaptados para os carros. Acabou virando realmente um conceito diferente para carros grandes, compactos e pick-up's e muito mais. Uma forma de valorizar a imaginação e influência da cultura Chicana nos E.U.A. principalmente em Los Angeles. No final dos anos 70 e inicio dos anos 80, ocorreu a explosão maior do Lowrider, com a realização da primeira feira oficial de Lowrider na "Califórnia" em 1979. A partir de então outras feiras vieram, eventos, revistas, filmes e a indústria de peças e lojas especializadas em Lowrider.
Nos dias de hoje o Lowrider é a forma de MOTORSPORT que mais cresce nos E.U.A. conforme publicação de livros e revistas especializadas. Vários modelos de carros estão voltados para o Lowrider criando estilos como os "EUROS", "BOMBS" e as "LOWBIKERS".
O carro mais utilizado para criação do Lowrider é o Chevrolet IMPALA, porém outros carros também podem ser utilizados tais como: Cadillac, Lincoln, Monte Carlo, El Camino, Oldsmobile, etc, e para os carros nacionais o Galaxie, e o Landau.
O Lowrider vai além do fascínio dos admiradores de carros em geral e segue caminhando ao lado do maior movimento cultural de todos os tempos.
O movimento Hip-Hop ! A partir de então Rapper's, negros, brancos e até membros de gangues,
passaram a adotar o Lowrider, e faze-lo sempre presente até os dias de hoje. E como não poderia
deixar de ser o Lowrider foi difundido em diversos Países do mundo tais como : JAPÃO, EUROPA, AMÉRICA LATINA e do NORTE e no BRASIL ! Então é desta forma que o LOWRIDER surgiu para o mundo e como ele esta presente através da Arte e da Cultura... VIVA LOWRIDER...
Bom pessoal, talvez alguma coisa já tenha mudado, pois essas regras mudaram algumas vezes nos ultimmos anos. Hora pode legalizar xenon, depois não… Vai saber… Mas vale a dica!
Existe para alguns amantes de carros, o gosto por carros rebaixados. Atualmente, rodar com um veículo rebaixado sem a legalização do DETRAN é considerado crime perante a lei. Mas entrou em vigor uma lei este ano que libera a legalização de carros tunados, como são popularmente conhecidos estes tipos de veículos.
De acordo com a resolução 262 do Conselho Nacional de Trânsito, (CONTRAN), foi permitido a usuários que acham justa tal modificação, rebaixar seus veículos ou fazer qualquer modificação na originalidade dos carros desde que estes sejam inspecionados por um órgão credenciado pelo Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial, tal órgão que conhecemos mais pela sua sigla INMETRO. Tal inspeção emitirá o Certificado de Segurança Veicular (CSV), onde após testes realizados, constata que as modificações feitas não oferecem risco direto aos seus condutores.
A partir do inicio dessa resolução, houve um aumento considerável em empresas especializadas no serviço de tunning, termo em inglês e sem tradução direta usado para se referir a essa prática de modificação em carros.
Para conseguir a regularização do seu veículo, é preciso requisitar uma solicitação nos Centros de Registros de Veículos Automotores (CRVAs) antes de fazer a troca na suspensão (rebaixamento). Esta solicitação pode ser requisitada também por veículos modificados, porém eles pagarão uma multa pela prática feita sem prévia autorização.
Com todas as vistorias feitas, o veículo passa a ter em seu licenciamento a informação das modificações feitas assim como as novas medições do carro levando em consideração a nova altura, a distância entre o solo e o ponto do farol baixo do automóvel. Esta regra é valida para suspensões fixas, sendo proibidos sistemas móveis.
O custo para fazer a vistoria e emitir um novo documento é em torno de 500 reais e desde a aprovação da nova lei, a procura foi grande apesar do valor consideravelmente alto. Na vistoria são analisados cerca de 300 itens de segurança e se apenas 1 destes não apresentar bom desempenho o veículo não é liberado.
Os interessados em regularizar seus veículos tunados devem primeiro ir até um Centro de Registro de Veículo Automotores e solicitar a modificação, como já foi dito. Depois de autorizado, se dirigir até uma mecânica especializada para mudar o sistema de suspensão. Logo depois ir até uma empresa de inspeção credenciada ao Inmetro para fazer tal procedimento. Procedimentos feitos, as alterações são passadas para o DETRAN. Com o comprovante de inspeção em mãos, o motorista volta ao CRVA e solicita o documento do veículo. O documento é enviado ao cliente pelo correio. Somente após todos esses procedimentos que o motorista pode andar livremente sem correr o risco de receber multa ou ter o carro apreendido.
O Fiesta mudou e já está em 2014. Explico. A frente agora lembra a do recém-lançado Fusion, a partir de agora, o hatch deixa de ser trazido do México e passa a ser feito em São Bernardo do Campo. Com isso, ganha mais versões e um preço inicial mais baixo, R$ 38.990. Por fim, segundo a Ford, ele já será oferecido como modelo 2014 (para não criar confusão na cabeça do consumidor, que ainda pode encontrar algumas unidades do modelo mexicano).
Com tanta mudança, a Ford já planeja uma vida próspera para o modelo. Fala até em ser líder do segmento de hatches com motorização acima de 1.0L. Para isso, terá que sair das modestas 1.500 vendas por mês, para algo em torno de 6 mil.
Condições para o feito, o novo Fiesta tem. O desenho, por exemplo, que agrada uma parcela considerável de consumidores, foi atualizado e recebeu a nova identidade visual da marca. Leia-se, dianteira parruda com um grande trapézio embaixo do capô e filetes prateados. Como nos novos EcoSport e Fusion.
Estranhamente, em um carro que quer ser moderno, o filete de LEDs que ficava no canto do para-choque saiu de cena para a entrada de um conjunto de faróis de neblina convencionais. Será uma questão de custo? A Ford desconversa e fala em preferência do consumidor.
A lateral permaneceu inalterada, já a traseira ganhou um aerofólio ainda mais ressaltado e nova disposição de elementos na lanterna.
Mecânica
Estão na parte mecânica as maiores alterações. O Fiesta passa a ser oferecido com motor Sigma 1.5 16V na versão de entrada S e intermediária SE. O propulsor conta com bloco, cárter e cabeçote em alumínio. A potência máxima é de 111 cv com etanol e 106 cv com gasolina. Este motor estreia com classificação B no Inmetro para consumo de combustível.
Já o motor Sigma 1.6 16V, que já era oferecido no Fiesta mexicano, ganhou melhorias. Além de contar com cabeçote, carter e bloco em alumínio, agora traz duplo comando variável independente. A alteração deixou o propulsor mais potente e econômico. Tem potência máxima de 130 cv com etanol e 125 cv com gasolina. Além disso, recebeu classificação A pelo Inmetro para consumo.
Outra agradável novidade no hatch da Ford é a adoção do câmbio automático de seis marchas e dupla embreagem PowerShift, como opcional. A caixa é oferecida a partir da versão 1.6L SE por um adicional de R$ 3.500.
Versões
Desde a versão mais básica, o novo Fiesta vem com um conjunto de equipamentos bem completo. A S 1.5L, oferecido por R$ 38.990, sai de fábrica com duplo airbag, freios ABS com EBD, direção elétrica, alarme volumétrico, ar-condicionado, travas, espelhos e vidros dianteiros elétricos e sistema de som MyConnection com entrada USB e bluetooth. A SE 1.5L, que sai por R$ 42.490, acrescenta faróis de neblina, rodas de alumínio aro 15.
Com motorização 1.6 são mais duas versões, a SE e Titanium (ambas com opção do PowerShift). A SE agrega controle eletrônico de estabilidade e tração, assistente de partida em rampa, ar-condicionado digital, vidros elétricos com abertura e fechamento global e sistema SYNC com comandos de voz em português. Tudo isso por R$ 45.490 com câmbio manual.
A versão top Titanium 1.6, vendida por R$ 51.490, tem ainda bancos e volante em couro, sete airbags, controle automático de velocidade, sensores de chuva, estacionamento e de acendimento automático do farol e retrovisor interno eletrocrômico.
Impressões
Nosso primeiro contato com o novo Fiesta foi rápido. Apenas um trecho de 15 quilômetros. Para saber como anda o 1.5L escolhemos a versão SE.
As características básicas do Fiesta mexicano foram mantidas. Suspensão um pouco dura, mas adequada às vias brasileiras. Bom espaço interno para até quatro pessoas. E muito plástico espalhado pela cabine.
A boa surpresa foi o desempenho do 1,5L, que não fica devendo ao 1,6L do modelo mexicano, que rendia até 122 cv. Já o câmbio de cinco marchas podia ter um curso menor.
A Ford quer ter apenas carros globais à venda no Brasil. E o Fiesta não podia ficar fora disso. Agora se vai virar o líder do segmento ainda é cedo para dizer.
Motor
Sigma 1.6 16V; 1.597 cm³, quatro-cilindros em linha
Potência
125 cv @ 6.500rpm (gasolina) / 130 cv @ 6.500 rpm (alcool)
Torque
151 Nm @ 5.000 rpm (gasolina) / 157 Nm @ 5.000 rpm (alcool)
Câmbio
Automático de seis velocidades
Tração
Dianteira
Direção
Assistência elétrica
Rodas
Dianteiras e traseiras em aro 15” de liga-leve
Pneus
195/55 R15
Comprimento
3,96 m
Altura
1,46 m
Largura
1,97 m (com espelhos)
Entre-eixos
2,49 m
Porta-malas
281 l
Peso
1.153 kg
Tanque
51,6 litros
A JAC Motors mostrou no Salão de Xangai o S5, modelo SUV que já é comercializado naquele país há um mês. Com linhas que se assemelham com a do Hyundai iX35, o novo utilitário da marca mostra duas novidades inéditas da marca. Um delas é o motor 2,0L sobrealimentado por turbina de 177 cv e 27 kgfm e o câmbio manual de seis marchas.
De acordo com a JAC, o SUV registra mais de 5 mil unidades vendidas em poucas semanas de estreia no mercado Chinês. Além da opção que usa o mesmo motor do T8, o S5 do evento também sugere a versão turbodiesel de 1,5L, com 163 cv e 25,6 kgfm. Essa versão deverá entrar em produção no próximo ano. Outra novidade do conceito do S5 é a transmissão automática de seis velocidades. Para o Brasil, a JAC Motors prevê a comercialização do S5 apenas em 2014, em versão ainda indefinida.
Outro carro que teve destaque no estande da chinesa foi o T8 – Batizada de Refine no mercado chinês. De acordo com a fabricante, a T8, que chega ao Brasil em outubro deste ano.
O Webmotors antecipou a chegada do S5 há cerca de um ano. Na época, colocamos que o SII seria comercializado no segundo semestre de 2012.
A Ford mostrou durante o Salão de Xangai o modelo conceitual que utiliza um nome famoso dos anos 1990. O Escort mostrado por lá ainda não tem motor definido, muito menos suas dimensões declaradas. O modelo só está lá para apresentar uma proposta aos usuários chineses.
Olhando as imagens de divulgação, nota-se que o automóvel conceitual faz uma lembrança ao antigo modelo, destacando mais fortemente alguns detalhes novos do Focus. Outros elementos incorporados no novato estão nos vincos e a grade do radiador utilizada pelo novo Fusion.
Oficialmente a Ford declara que o Escort está moldado para os padrões chineses, porém nada impede que o novo Escort se torne um projeto global.
Reprodução/Adrenaline
Durante muito tempo, a polícia brasileira usou veículos com duas características específicas para combater o crime: robustez e durabilidade - os verdadeiros "pau para toda obra". Os símbolos desta frota eram os Volkswagen Gol (até a geração "G4") e Parati e, especialmente, o Chevrolet Blazer (camburão).
Com o avanço e desenvolvimento da nossa indústria, o mercado nacional passou a construir mais carros com estas duas características, mas que iam além, sendo também confortáveis e, em vários casos, até bonitos. Por causa disso, por que insistir em modelos defasados, com voltante torto, bancos desconfortáveis, ergonomia ruim e outros problemas?
Reprodução/GTPlanet
Embora a frota policial em várias municípios ainda seja composta por carros antigos e ultrapassados, como os dois que citei, atualmente os "homens da lei" em diversas cidades também exercem suas funções à bordo de vários veículos com projetos bem mais novos. Vejam alguns exemplos.
Temos os Volkswagen Fox e Gol (G5), o Fiat Uno e o Renault Sandero entre os hatches que já rodam pelo país, assim como a picape Nissan Frontier. Chevrolet S10 e Ford Ranger apareceram com "uniforme policial" numa feira de segurança Interseg, realizada em São Paulo em 2012.
A lista de sedãs é grande, por isso vou citar os Renault Logan e Fluence, que fazem parte da frota policial brasileira em alguns estados, e o Peugeot 408 e o Ford New Fiesta Sedan, que também apareceram na feira - não entendo direito este este último: embora seguro, seu espaço interno é bem limitado (especialmente atrás).
O feioso Chevrolet Spin também já virou policial na Interseg e tem tudo para assustar os criminosos. Nas cidades costeiras temos ainda o Troller T4 patrulhando as praias, como no litoral do Ceará. A polícia também roda com SUVs como Ford EcoSport e Renault Duster.
Sei que existe muitas outros automóveis e utilitários que compõe a frota da polícia brasileira. Mas, entre os veículos levantados durante a a pesquisa que fiz, com o apoio do internauta Márcio, o que mais chamou a minha atenção foi o Fiat Freemont. Importado, com desempenho fraco e beberrão, o modelo é um verdadeiro luxo para rodar nas cidades pelo país. Realmente acho que a polícia merece ter carros confortáveis, seguros, robustos, duráveis e econômicos, mas um Freemont parece ter sido uma escolha inadequada - ou será que o modelo italiano também é um verdadeiro "pau para toda obra"? Pelo menos a adaptação para a Interseg ficou legal.
Veja nas fotos abaixo alguns veículos preparados para a polícia, exibidos numa feira de segurança realizada em São Paulo no ano passado.
A Kia acaba de lançar no Brasil a nova geração do Cerato, sedã médio que chega cheio de "mais" para brigar com os rivais. Ele ficou mais bonito, mais equipado, mais espaçoso e mais caro. Mas, lamentavelmente, a falta de um pais pode atrapalhar as vendas do modelo: "mais" potência.
O novo Cerato está visivelmente maior, com linhas modernas e elegante. Seu preço está na faixa dos concorrentes: R$ 67.400, com câmbio manual de seis marchas, e R$ 71.900, com transmissão automática sequencial de seis velocidades. Entretanto, seu motor, embora mais potente que o do Volkswagen Jetta 2.0, já aponta como o calcanhar de aquiles: 1.6 16V flex.
Este é até um propulsor valente, com 122 cv de potência e 16 mkgf de torque com gasolina e 128 cv e 16,5 mkgf com etanol. Porém, o comprador de um sedã médio busca um motor, no mínimo, 1.8 (Civic, Corolla, Elantra, Cruze) - sendo que o 2.0 (Civic, Corolla, Elantra, Fluence, Sentra, 408 e Focus Sedan) é considerado o ideal. Nem o baixo peso do Cerato (1.171 kg manual e 1.205 kg automático) será um argumento para convencer o interessado num veículo desta categoria, ainda mais porque os testes de pista do modelo não têm sido favoráveis em desempenho.
Se, por um lado um dos "mais" do modelo foi o preço, que subiu imponentes R$ 14.600 em relação ao valor inicial da geração do Cerato que está deixando o mercado, quase acabando com seu custo/benefício, por outro, a lista de equipamentos está mais completa.
Na versão manual, o sedã coreano vem com ar-condicionado de duas zonas, acendimento automático dos faróis, computador de bordo, controlador de velocidade, volante revestido em couro com regulagens de altura e profundidade, banco do motorista com ajuste lombar elétrico, retrovisor eletrocrômico, conjunto óptico com LEDs, rodas de liga leve de 16" (pneus 205/06 R16), sistema de áudio com conexões USB, auxiliar e iPod (sem conexão bluetooth); airbag duplo frontal e freios com sistema ABS.
A Kia destaca como diferenciais do modelo os sensores de estacionamento traseiro e dianteira e a direção elétrica com três modos: normal, conforto e esporte - este último disponível apenas para a versão automática (E.294), que vem ainda com paddle shift, sistema Eco e freio a disco nas quatro rodas.
Tamanho agora é documento
Se na geração anterior existia uma dúvida se o Cerato concorria, por exemplo, com o City ou com o Civic, sem dúvida, na nova geração, o sedã médio da Honda é o seu adversário. O coreano mede 4,56 m de comprimento, 1,78 m de largura e 1,445 m de altura e 2,70 m de entre-eixos - 3 cm mais longo, 5 cm mais largo, 2,5 cm mais baixo e 5 cm maior, respectivamente, do que o velho Cerato. O novo coreano também é maior do que Hyundai Elantra, Honda Civic e Toyota Corolla.
Se motor é apenas suficiente, o mesmo pode ser dito do porta-malas: 421 litros - inferior ao volume dos principais concorrentes. Resta saber se este número foi calculado com a mesma medida dos adversários.
Pensando nos concorrentes, acho que a Kia deveria reduzir o preço do Cerato única e exclusivamente porque o carro é 1.6. Tudo bem que ele é mais potente que o Jetta (que tem um propulsor 2.0 ultrapassado), mas os adversários custam praticamente a mesma coisa (Civic, Corolla e Cruze) ou até menos (408 e Fluence) com motores muito mais fortes.
Minha sugestão seria fazer o Cerato partir de R$ 59.990 manual e R$ 63.990 automático. Se a geração anterior partia de R$ 52.800, por que a nova não pode ter um preço mais baixo?
Kia Quoris chega em junho
Futuros lançamentos da Kia no Brasil
Depois do Cerato, o próximo lançamento da Kia é o Sorento, em maio. Em seguida, teremos o sedã grande Quoris, que chega em junho (é o irmão torto do Equus da Hyundai). Em julho tem o Cadenza reestilizado.
Depois de muita espera, Cerato hatch será finalmente lançado no Brasil em agosto
Em agosto, finalmente, teremos o novo Cerato hatch que, infelizmente, terá o mesmo motor 1.6 16V do sedã. Quem sabe um 1.8 16V não aparece até lá.
Carens vem em setembro
No mês de setembro é a vez da versão renovada da minivan Carens renovada dar as caras no Brasil, enquanto, em outubro, chega o Optima reestilizado.
Cerato Koup foi um dos veículos mais beneficiados com o DNA mundial de design da Kia
Fechando o pacote 2013, temo o belo Cerato Koup em novembro. A marca coreana espera crescer 10% no mercado brasileiro neste ano.
O Kia Soul renovado ficou para o início de 2014.
Chupa Hyundai?
Kia e Hyundai são empresas irmãs e ambas comercializam veículos que compartilham plataformas e motores. Agora vem a dúvida: por que a Hyundai lançou o hatch médio i30 custando a partir de R$ 75.000, sendo que o sedã médio Kia Cerato, que tem o mesmo motor, completo, custa R$ 71.900? Seria essa a prova (mais uma) de que a Hyundai está cobrando um preço exorbitante pelo seu novo modelo?