24 de out. de 2016

BMW Motorrad Neuheiten 2017 - Weltpremiere INTERMOT 2016

Intermot: Revelado novas CBR 1000RR e CB 1100 na Alemanha

Honda revela as novas versões de máquinas com alguns dos nomes mais famosos do motociclismo: "Fireblade" e "CB". Vinte e cinco anos desde o lançamento da CBR 900RR Fireblade original, o 25º aniversário da máquina inovadora vê a introdução de duas novas versões: a atualizada CBR 1000RR Fireblade SP e a nova CBR 1000RR Fireblade SP2.
Desde a sua introdução, a Fireblade sempre colocou o peso, a pilotagem e a agilidade no topo da agenda da superesportiva. De acordo com esta tradição de "Total Control", a Fireblade SPano modelo 2017 coloca o foco diretamente na relação peso-potência, com uma redução de peso 15 kg e 10,88 cv de aumento de potência. A consequente melhoria de 14% na relação peso-potência leva o modelo para um nível nunca visto na história da Fireblade.



Os modelos CB 1100EX e CB 1100 RS atualizados também foram revelados no Intermot. O tanque de combustível foi reformulado e agora não tem costuras de soldagem visíveis. Tampas laterais, bancos, pára-choque traseiro e pedaleiras foram todos reformulados para dar um caráter ainda mais forte e autêntico à CB. As novas luzes de LED dão um toque mais moderno ao design retro; o silenciador de escape mais curto cria uma nota do motor mais característica. 

Além das motocicletas citadas acima, a honda também mostrará a nova e melhorada CRF450R.










27 de set. de 2016

Novas cores para versão 2017 da Honda NXR 160 Bros

Sinônimo de economia, resistência, versatilidade e baixa manutenção, a Honda apresenta a versão 2017 da NXR 160 Bros para consolidar ainda mais a liderança em vendas no segmento trail. Entre seus destaques, o modelo 2017 compartilha de novas cores Vermelha e o inédito Azul (versão ESDD) e Preto e Branco para versão de entrada, além da já consagrada motorização de 160 cm³ de maior potência e torque, aliado a um desempenho que possibilita seu uso mais amplo aos motociclistas que buscam por uma motocicleta confiável, prática e econômica ao dia a dia.






Primeiro modelo no mundo a utilizar o sistema Flex (etanol e gasolina), a NXR 160 Bros se destaca entre por proporcionar conforto e facilidade de pilotagem em um modelo de baixa cilindrada. Seu motor é o consagrado monocilíndrico OHC (Over Head Camshaft) com capacidade de 162,7 cm³, arrefecido a ar e tecnologia Flex One. A potência é de 14,5 cv a 8.500 rpm quando abastecido com gasolina e 14,7 cv, também a 8.500 rpm com etanol. O torque é de 1, 46 kgf.m a 5.500 rpm (etanol).
Versátil, a NXR 160 Bros é um modelo que possibilita o uso em diferentes pisos e terrenos, graças ao seu elevado posicionamento de pilotagem. Suas suspensões com curso de 180mm na dianteira, mono amortecida na traseira com curso de 150 mm promovem uma segurança e bom amortecimento para pilotagem. Seus pneus de uso misto com medida de 90/90-19 (dianteiro) e 110-/90-17 (traseiro) garantem segurança para frenagens emergenciais. Seu assento em dois níveis apresenta estofamento avançado até o tampa do tanque de combustível (totalmente integrada ao conjunto), proporcionando maior conforto na pilotagem em uso diário ou viagens.
Além destes diferenciais, a Bros possui painel totalmente digital na cor azul e traz informações como (velocímetro, marcador de combustível, hodômetro total e parcial, relógio e luzes espia (piscas, injeção eletrônica, farol e neutro) O escapamento é em aço inoxidável, pintado na cor preta que transmite esportividade em total conformidade com a segunda fase do Promot 4 (Programa de Controle da Poluição do Ar por Motociclos e Veículos Similares), além de dispor de uma câmara de expansão no tubo primário do escape que possibilita melhores retomadas em baixa rotação.
Produzida na fábrica de Manaus (AM), a versão 2017 da NXR 160 Bros conta com 3 anos de garantia mais 7 trocas de óleo gratuitas nas revisões. Estará disponível a partir destes mês, em toda rede de concessionárias Honda nas cores Preto e Branco (versão de entrada), com preço público sugerido de R$ 9.990,00 e nas cores Azul e Vermelho (versão ESDD), com preço público sugerido de R$ 11.530,00. O PPS tem com base o Estado de São Paulo e não incluem despesas de frete e seguro.


5 de jul. de 2016

Kenan Sofuoglu atinge 400 km/h com a Kawasaki H2R



Kenan Sofuoglu é multicampeão de motovelocidade. Hoje compete pela Kawasaki na categoria Supersport do Mundial de Superbike, onde é o atual campeão. Com uma Kawasaki Ninja H2R, ele quebrou o recorde mundial de 0 a 400 km/h para motos produzidas em série com a marca de 26 segundos!



O piloto falou sobre a marca atingida: "Atingi os 400 km/h, a velocidade máxima que esta moto podia atingir depois de quatro longos meses de treinos. Quando falei com a Kawasaki em 2015 disseram que atingia, no máximo, 380 km/h. Efetuei pequenas mudanças na moto, mantive as definições originais, mas não a alterei. Atingi 390 km/h nos últimos treinos e bati o recorde de 400 km/h.





Tivemos de tentar às 5 da manhã para termos as melhores condições meteorológicas possíveis. A velocidade máxima que vemos no campeonato mundial ronda os 300 km/h, por isso 400 km/h é mesmo muito. Foi um sonho atingir esta velocidade e agradeço a Deus por ter conseguido. O meu próximo sonho é vencer o meu quinto mundial."

MARCELO DE BARROS 
Da Motopress, em São Paulo (SP)



17 de mai. de 2016

Surpresa: Honda XRE 190 - Teste Yamaha V Max, a lenda - Novas Triumph

 

 

 

 

 

Lançamento: Honda XRE 190 vem para sacudir o mercado

 

Yamaha Tracer 700

 

"Dentro da nossa estratégia de manter a liderança e crescer em vendas em segmentos específicos, este lançamento talvez seja um dos mais importantes dos últimos anos pelo volume que ele pode representar para nossa marca e para o mercado" confidenciou Alexandre Cury, diretor comercial da Honda durante o lançamento dessa motocicleta

 

Posicionada pela Honda como uma alternativa para consumidores que têm na XRE 300 um símbolo de estilo e sofisticação, mas que procuram mais economia e menor custo de aquisição, a XRE 190 mostra que a Honda busca criar uma família de motos no estilo on-off-road a exemplo do que a maior concorrente Yamaha já possui com sua família Ténéré. "A Bros continua atendendo muito bem os mercados do Norte e Nordeste, mas no Sul, Sudeste e Centro-Oeste percebemos a necessidade de uma moto diferenciada para ampliar nossa presença", justificou Cury - Saiba mais >>

 

Teste: Yamaha V Max, a lenda que não quer calar

 

Yamaha V Max a lenda que não quer calar

 

A moto tem um nome que associa àquele filme, Mad Max - Fury road e mais recentemente (2007) ao filme de Mark Steven Johnson, O Motoqueiro Fantasma (Ghost Rider). A abordagem é daquela moto poderosa, com motor que nunca acaba e uma potência de deslocar as órbitas oculares

 

A moto foi lançada inicialmente em 1991, com uma versão 1200cc, que seguiu em fabricação até o ano 2000. Ficou fora de linha até 2008, ano em que voltou com o novo motor 1700cc.
Ela é grande, mas muito enxuta de coisas desnecessárias, apenas o motor e o mínimo para se andar com ela está lá. Os grandes escapamentos, a entrada de ar pelas laterais da moto lembram o sistema de admissão dos dragsters, equipados com compressores "blowers" de rosca, aqueles que se vê nos filmes e que percorrem os 400 metros (1/4 de milha) em cinco ou seis segundos, coisa muito rápida de se ver - Saiba mais >>

 

Triumph anuncia pré-venda de novos modelos

 

Novas Triumph - pré venda

 

Motocicletas inglesas são uma classe àparte, são das clássicas, as que mais apaixonam pela simplicidade e objetividade de seus atributos

 

E a partir de agora você já pode encomendar um novo brinquedo para sua garagem, revivendo o estilo clássico e café racer dos anos 1960. A Triumph iniciou nesta terça-feira a pré-venda de novos modelos da linha Bonneville no Brasil, anunciando a chegada das motos Triumph Bonneville T120, Triumph Bonneville T120 Black e Triumph Thruxton R. O preço sugerido pela marca para as duas primeiras é de R$ 42.500,00, e elas desembarcam por aqui em julho. Para levar a lendária café racer Thruxton R para casa é preciso desembolsar um pouco mais, R$ 55.000,00, e esperar até setembro, quando o modelo chegará às concessionárias brasileiras Saiba mais >>

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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17 de set. de 2014

Buell renasce com streetfighter de 185 cv

A Buell está de volta. Encerrada pela Harley-Davidson em 2009 por conta da crise econômica, a fabricante norte-americana ressurge agora com o nome EBR (de Erik Buell Racing) e um line-up focado na esportividade, que inclui a naked 1190SX. Resumi-la assim, no entanto, é errado. O tom esportivo acentuado e a ausência da carenagem integral a encaixa na descrição de uma genuína streetfighter. Termo, aliás, que a EBR já considera obsoleto para sua nova criação. “A classificação streetfighter, que era revolucionária quando chegamos ao mercado pela primeira vez, agora é utilizada para diversos tipos de motocicletas. Então, talvez, o termo apropriado para uma moto como a 1190SX seja ‘superfighter’”, comenta o fundador e responsável técnico da companhia, o próprio Erik Buell.
Com design agressivo, a moto tem visual caprichado, que abusa das linhas angulosas, encontradas no falso tanque e na pequena carenagem em volta do farol quadrado. Embora seja classificado como naked, o modelo usa duas aletas laterais grandes, que escondem grande parte do motor e trazem exaustores para auxiliar no arrefecimento. Já na rabeta alta, o minimalismo da lanterna e piscas na mesma estrutura do suporte de placa a aproximam mais de uma superesportiva, assim como o assento bipartido.
Elementos conhecidos como marca registrada das motos desenvolvidas por Erik Buell também estão lá, como o quadro de alumínio mais robusto nas laterais, que traz integrado o tanque de combustível com capacidade para 17 litros. E, claro, o disco de freio perimetral, que ocupa boa parte da roda dianteira e é mordido por oito pistões.
Potência bruta
Ao elevar em conta a motorização, o termo criado por Buell pode não ser exagero. A 1190SX está equipada com o propulsor ET-V2, que como o nome diz, tem dois cilindros em “V” a 72° com 1190 cm³. Graças à arquitetura favorita dos norte-americanos, a moto tem bastante torque. O máximo é de 14 kgf.m disponíveis nos 8.200 giros. Já a potência impressiona. São 185 cavalos entregues a 10.600 rpm.
O segredo do motor gerar tanto torque e potência juntos, segundo a EBR, é o fluxo do ar, que forma uma espécie de redemoinho na câmara de combustão chamado CSI (Controlled Swirl Induction). Ainda de acordo com a marca, o sistema também otimiza a economia de combustível e reduz a emissão de poluentes. Há ainda um segundo ressonador no escape, que ajuda a aumentar a potência em médios regimes de giro e a cumprir regras de emissões de ruídos.
Na parte ciclística, a 1190SX não faz feio. A moto conta tem disco de freio traseiro único de 220 mm de diâmetro, que auxilia o perimetral dianteiro de 386 mm de diâmetro. A suspensão dianteira tem garfo invertido (upside-down), enquanto os choques na balança são absorvidos por um monoamortecedor com link. O peso também é semelhante ao de uma superbike: são 205 kg em ordem de marcha.
Contudo, a “superfighter” da EBR se destaca no segmento por outro motivo além do desempenho e do estilo. Indo na contramão das suas concorrentes no segmento, a 1190SX restringe a eletrônica embarcada ao controle de tração. Mesmo com as 21 opções de ajuste, o sistema é o único auxílio tecnológico que o piloto tem para domar a moto, que dispensa modos de pilotagem, controle de wheeling e até mesmo freios ABS. A 1190SX está disponível nas concessionárias dos Estados Unidos nas cores branca, preta e vermelha por US$ 16.995, que equivalem a aproximadamente R$ 40 mil.
O sonho de Erik Buell
A Buell Motorcycles surgiu em 1983 por conta do sonho de seu criador: produzir uma moto esportiva genuinamente norte-americana. Mais tarde a ideia acabou fazendo sentido também para a Harley-Davidson, da qual Erik Buell havia sido funcionário. Em 1998, a marca de Milwaukee comprou a Buell e os frutos desse negócio foram modelos exóticos, como a naked XB12 Lightning e a bigtrail Ulysses, que chegaram a desembarcar no Brasil.
No entanto, tudo se desfez em 2009, quando a Harley decidiu fechar a marca Buell por conta da crise econômica que abateu os Estados Unidos no ano anterior. Seu fundador, entretanto, não ficou parado e criou a Erik Buell Racing (EBR), focada em motos de competição ainda em 2009. Dois anos depois, a marca já tinha a superesportiva de rua 1190RS, com produção de apenas 100 exemplares agendada para começar no ano seguinte. Em 2013 foi anunciada a compra de exatos 49,2% da EBR pela indiana Hero MotoCorp, que também desenvolve modelos em parceria com a fábrica norte-americana.








29 de ago. de 2014

Swift volta ao Brasil

Hot hatch da Suzuki chega em versão apimentada de 142 cv. Preços partem de R$ 74.990



Está chegando às concessionárias da Suzuki em setembro o novo Swift. O hot hatch será vendido em duas versões, Sport e Sport R, com preços de R$ 74.990 e R$ 81.990, respectivamente. 
Diferentemente do modelo vendido durante os anos 1990 por aqui, com motor 1.0 e apelo de massa, o Swift retorna ao Brasil para disputar o consumidor do restrito segmento dos "carros de imagem". Para Luiz Rosenfeld, presidente da Suzuki no Brasil, a novidade "vai construir uma nova identidade" para a marca por aqui, afastando um pouco o espírito aventureiro corroborado pelo jipe Jimny. 
A missão do Swift, contudo, não será fácil. Na categoria em que se insere, somente o MINI Cooper pode se envaidecer com sua participação no mercado. De acordo com dados da Jato Dynamics, empresa especializada em análise do mercado automotivo e parceira da CARRO/CARRO ONLINE, o hatch inglês soma 997 unidades vendidas de janeiro a julho deste ano. Isolando o sétimo mês do anos foram apenas 167 emplacadas do MINI. Os outros dois concorrentes diretos do Swift, Audi A1 e Citroën DS3 tiveram 288 e 264 unidades comercializadas no primeiro semestre de 2014, respectivamente (em julho, foram 42 unidades do alemão e dez do francês). 
Segundo Rosenfeld, a Suzuki planeja vender 1.000 unidades do Swift por ano, importando entre 100 e 120 unidades por mês. A estratégia é a de trazer novos consumidores ao segmento, em vez de abocanhar da concorrência. Para isso, a marca aposta na confiabilidade mecânica japonesa e, especialmente, na versatilidade do hot hatch. "O usuário pode tirar proveito de toda a esportividade dele sem abrir mão do conforto no dia a dia", salientou o presidente da marca. 
Além disso, a interessante lista de equipamentos de série é outro atrativo do Swift. Na versão de entrada, a Sport, o hot hatch já vem equipado com seis airbags, freios ABS com EBD, controles de estabilidade e tração, faróis bixenônio adaptativos, direção elétrica, ar-condicionado automático, piloto automático e sistema de som com bluetooth. A versão Sport R, criada exclusivamente para o Brasil, se diferencia pelas rodas aro 17'', sensor de estacionamento traseiro, dois tons de pintura na carroceria e central multimídia com navegador. 
VISUAL SÓBRIO
Ainda que um dos principais argumentos para promover o Swift seja o desempenho do motor 1.6 de 142 cv (que resulta na elogiável relação de peso-potência de 7,5 kg/cv), o estilo do compacto é mais simpático do que esportivo ao olhar. Mesmo contando com uma grade frontal avantajada, duas saídas de escapamento atrás e rodas de 17'' na versão Sport R (na Sport, são de 16''), as linhas arredondadas da carroceria acabam suavizando o apelo arrojado do hatch. 
Por dentro, o acabamento segue o mesmo padrão simplista do que se vê externamente. Com uma aparência muito simples para um carro de sua categoria no Brasil, o material utilizado na cabine não transmite a sensação de qualidade que se espera em um modelo com o preço do Swift Sport. Além de rebarbas em alguns encaixes, a espuma dos para-sóis passa longe da sofisticação e também é possível ver alguns fios atrás do porta-luvas. 
A vida a bordo no banco traseiro do Swift é limitada. Apenas dois adultos se acomodam com conforto ali, e transportar três pessoas é um exagero, independentemente da altura dos ocupantes. O Swift Sport, na realidade, parece ter sido feito para dois, já que até o seu porta-malas é pequeno, com capacidade para apenas 210 litros (duas mochilas já ocupam quase todo o espaço). 
CONQUISTA PELA EMOÇÃO
Mas, se o Swift não impressiona pela falta de capricho no acabamento, em compensação, ao volante ele mostra predicados que podem ajudá-lo a conquistar proprietários. Já pelo banco o motorista percebe a vocação esportiva do carro, uma vez que ele “abraça” bem o corpo, garantindo apoio nas curvas. A alavanca do câmbio manual de 6 marchas também está bem próxima ao motorista, proporcionando agilidade nas trocas. Os pedais são de metal e estão bem localizados, próximos um do outro, o que também facilita a condução esportiva.
Para descobrir do que o Swift Sport é capaz, ainda pudemos avaliar o hot hatch no autódromo Vello Città, no interior paulista. Na moderna pista (homologada pela FIA), foi possível explorar os limites do carro. E o Swift não desapontou. Com respostas ágeis, o motor 1.6 se mostrou bastante vigoroso e elástico, apesar de os 17 mkgf de torque surgirem tarde, a 4.400 rpm, e os 142 cv somente a elevadas 6.900 rpm. Mesmo nas saídas de curva em aclives, com o motor girando a 3.500 rpm, não foi preciso reduzir para retomar velocidade. Quando o câmbio foi exigido, os engates se mostraram sempre precisos, facilitando a condução mais rápida.
A Suzuki não divulgou os números oficiais de desempenho do Swift, mas em uma conversa informal, o presidente Luiz Rosenfeld disse que o hatch acelera de 0 a 100 km/h em 7s5, aproximadamente. A velocidade máxima atingida no circuito foi pouco superior a 160 km/h, em 4ª marcha, mas é preciso lembrar que a pista não possui uma reta uma reta longa o bastante para o carro alcançar a velocidade final.
Ainda mais elogiável do que o desempenho do motor é a dirigibilidade do veículo. O carro se mostrou muito estável e preparado para reações rápidas sem comprometer a condução. Especialmente quando equipado com as rodas de 17’’ e pneus mais largos, o comportamento do compacto é merecedor de aplausos. E quando foi preciso, os controles de estabilidade e tração atuaram de modo exemplar. Não é à toa que o modelo pode ser alugado para ser pilotado no famoso circuito de Nürburgring, na Alemanha, pelas empresas que administram o autódromo. 
Se depender apenas da emoção, o Suzuki Swift Sport tem totais condições de conquistar seu espaço entre os concorrentes. Ainda mais se for a versão R. O obstáculo pode ser o preço. 
FICHA TÉCNICA
Motor dianteiro, transversal, DOHC, VVT, 16 válvulas, gasolina; Cilindrada 1.586 cm³; Potência 142 cv a 6.900 rpm; Torque 17 mkgf a 4.400 rpm; Câmbio manual, 6 marchas; Tração dianteira; Suspensãodianteira tipo McPherson, traseira eixo de torção; Pneus 205/45/R17 (Sport R); Carroceria hatch;Dimensões (comp./larg./alt./entre-eixos) 3,89 m/1,69 m/1,51 m/2,43 m; Peso 1.065 kg