24 de out. de 2016
Intermot: Revelado novas CBR 1000RR e CB 1100 na Alemanha


27 de set. de 2016
Novas cores para versão 2017 da Honda NXR 160 Bros
Sinônimo de economia, resistência, versatilidade e baixa manutenção, a Honda apresenta a versão 2017 da NXR 160 Bros para consolidar ainda mais a liderança em vendas no segmento trail. Entre seus destaques, o modelo 2017 compartilha de novas cores Vermelha e o inédito Azul (versão ESDD) e Preto e Branco para versão de entrada, além da já consagrada motorização de 160 cm³ de maior potência e torque, aliado a um desempenho que possibilita seu uso mais amplo aos motociclistas que buscam por uma motocicleta confiável, prática e econômica ao dia a dia.5 de jul. de 2016
Kenan Sofuoglu atinge 400 km/h com a Kawasaki H2R
Kenan Sofuoglu é multicampeão de motovelocidade. Hoje compete pela Kawasaki na categoria Supersport do Mundial de Superbike, onde é o atual campeão. Com uma Kawasaki Ninja H2R, ele quebrou o recorde mundial de 0 a 400 km/h para motos produzidas em série com a marca de 26 segundos!


Tivemos de tentar às 5 da manhã para termos as melhores condições meteorológicas possíveis. A velocidade máxima que vemos no campeonato mundial ronda os 300 km/h, por isso 400 km/h é mesmo muito. Foi um sonho atingir esta velocidade e agradeço a Deus por ter conseguido. O meu próximo sonho é vencer o meu quinto mundial."
MARCELO DE BARROS
Da Motopress, em São Paulo (SP)
17 de mai. de 2016
Surpresa: Honda XRE 190 - Teste Yamaha V Max, a lenda - Novas Triumph
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17 de set. de 2014
Buell renasce com streetfighter de 185 cv
A Buell está de volta. Encerrada pela Harley-Davidson em 2009 por conta da crise econômica, a fabricante norte-americana ressurge agora com o nome EBR (de Erik Buell Racing) e um line-up focado na esportividade, que inclui a naked 1190SX. Resumi-la assim, no entanto, é errado. O tom esportivo acentuado e a ausência da carenagem integral a encaixa na descrição de uma genuína streetfighter. Termo, aliás, que a EBR já considera obsoleto para sua nova criação. “A classificação streetfighter, que era revolucionária quando chegamos ao mercado pela primeira vez, agora é utilizada para diversos tipos de motocicletas. Então, talvez, o termo apropriado para uma moto como a 1190SX seja ‘superfighter’”, comenta o fundador e responsável técnico da companhia, o próprio Erik Buell.
Com design agressivo, a moto tem visual caprichado, que abusa das linhas angulosas, encontradas no falso tanque e na pequena carenagem em volta do farol quadrado. Embora seja classificado como naked, o modelo usa duas aletas laterais grandes, que escondem grande parte do motor e trazem exaustores para auxiliar no arrefecimento. Já na rabeta alta, o minimalismo da lanterna e piscas na mesma estrutura do suporte de placa a aproximam mais de uma superesportiva, assim como o assento bipartido.
Elementos conhecidos como marca registrada das motos desenvolvidas por Erik Buell também estão lá, como o quadro de alumínio mais robusto nas laterais, que traz integrado o tanque de combustível com capacidade para 17 litros. E, claro, o disco de freio perimetral, que ocupa boa parte da roda dianteira e é mordido por oito pistões.Ao elevar em conta a motorização, o termo criado por Buell pode não ser exagero. A 1190SX está equipada com o propulsor ET-V2, que como o nome diz, tem dois cilindros em “V” a 72° com 1190 cm³. Graças à arquitetura favorita dos norte-americanos, a moto tem bastante torque. O máximo é de 14 kgf.m disponíveis nos 8.200 giros. Já a potência impressiona. São 185 cavalos entregues a 10.600 rpm.
O segredo do motor gerar tanto torque e potência juntos, segundo a EBR, é o fluxo do ar, que forma uma espécie de redemoinho na câmara de combustão chamado CSI (Controlled Swirl Induction). Ainda de acordo com a marca, o sistema também otimiza a economia de combustível e reduz a emissão de poluentes. Há ainda um segundo ressonador no escape, que ajuda a aumentar a potência em médios regimes de giro e a cumprir regras de emissões de ruídos.
Na parte ciclística, a 1190SX não faz feio. A moto conta tem disco de freio traseiro único de 220 mm de diâmetro, que auxilia o perimetral dianteiro de 386 mm de diâmetro. A suspensão dianteira tem garfo invertido (upside-down), enquanto os choques na balança são absorvidos por um monoamortecedor com link. O peso também é semelhante ao de uma superbike: são 205 kg em ordem de marcha.Contudo, a “superfighter” da EBR se destaca no segmento por outro motivo além do desempenho e do estilo. Indo na contramão das suas concorrentes no segmento, a 1190SX restringe a eletrônica embarcada ao controle de tração. Mesmo com as 21 opções de ajuste, o sistema é o único auxílio tecnológico que o piloto tem para domar a moto, que dispensa modos de pilotagem, controle de wheeling e até mesmo freios ABS. A 1190SX está disponível nas concessionárias dos Estados Unidos nas cores branca, preta e vermelha por US$ 16.995, que equivalem a aproximadamente R$ 40 mil.
O sonho de Erik BuellA Buell Motorcycles surgiu em 1983 por conta do sonho de seu criador: produzir uma moto esportiva genuinamente norte-americana. Mais tarde a ideia acabou fazendo sentido também para a Harley-Davidson, da qual Erik Buell havia sido funcionário. Em 1998, a marca de Milwaukee comprou a Buell e os frutos desse negócio foram modelos exóticos, como a naked XB12 Lightning e a bigtrail Ulysses, que chegaram a desembarcar no Brasil.
No entanto, tudo se desfez em 2009, quando a Harley decidiu fechar a marca Buell por conta da crise econômica que abateu os Estados Unidos no ano anterior. Seu fundador, entretanto, não ficou parado e criou a Erik Buell Racing (EBR), focada em motos de competição ainda em 2009. Dois anos depois, a marca já tinha a superesportiva de rua 1190RS, com produção de apenas 100 exemplares agendada para começar no ano seguinte. Em 2013 foi anunciada a compra de exatos 49,2% da EBR pela indiana Hero MotoCorp, que também desenvolve modelos em parceria com a fábrica norte-americana.29 de ago. de 2014
Swift volta ao Brasil
Hot hatch da Suzuki chega em versão apimentada de 142 cv. Preços partem de R$ 74.990

A missão do Swift, contudo, não será fácil. Na categoria em que se insere, somente o MINI Cooper pode se envaidecer com sua participação no mercado. De acordo com dados da Jato Dynamics, empresa especializada em análise do mercado automotivo e parceira da CARRO/CARRO ONLINE, o hatch inglês soma 997 unidades vendidas de janeiro a julho deste ano. Isolando o sétimo mês do anos foram apenas 167 emplacadas do MINI. Os outros dois concorrentes diretos do Swift, Audi A1 e Citroën DS3 tiveram 288 e 264 unidades comercializadas no primeiro semestre de 2014, respectivamente (em julho, foram 42 unidades do alemão e dez do francês).
Além disso, a interessante lista de equipamentos de série é outro atrativo do Swift. Na versão de entrada, a Sport, o hot hatch já vem equipado com seis airbags, freios ABS com EBD, controles de estabilidade e tração, faróis bixenônio adaptativos, direção elétrica, ar-condicionado automático, piloto automático e sistema de som com bluetooth. A versão Sport R, criada exclusivamente para o Brasil, se diferencia pelas rodas aro 17'', sensor de estacionamento traseiro, dois tons de pintura na carroceria e central multimídia com navegador.














